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Desejos; Sonhos; Inveja; Vontade; Sentimentos em um só minuto.
-Sera que isso tudo é possível? Que lugar seria? Quem seriam as pessoas?
Sim, é possível, em 12 anos de escola, desde o primário até o ensino médio.
-Mas a escola não é um ambiente de estudo, conhecimento, troca de opiniões, preparação, uma ambiente disciplinar?
Sim, porém, a escola não esta configurando computadores, mas se relacionando com pessoas, seres humanos.
Onde não só sendo ensinadas a produzir trabalho e ser um profissional.
Nessa fase de aprendizagem, inclui sentimentos, formação de personalidades, dúvidas surgiram, curiosidades e desejos.
E não acabou, também terá inveja, raiva, ciúmes, todos os tipos de sentimentos possíveis. Querem viver tudo isso,
como se tivessem somente aqueles anos de viva, de liberdade.
Mas, pensando bem, estão certos, a fase de aprendizagem de infância à adolescência são a única época em que
você pode viver intensamente, errar e acertar, errar denovo; amar a pessoa errada para achar a pessoa certa; confiar
nas pessoas de verdade e parar de falar completamente com outras, sem medo, sem se arrepender e fazer as coisas mais malucas.
-E sabe por que fazer tudo isso de uma vez só?
Porque o mundo não te dará oportunidade de errar. E é nessa hora que começa a realidade.
e coisas maravilhosas e como seria bom estar dentro dele, mostra também curiosidades e que ele sempre terá,
algo para impressioná-lo.
Mas depois que você entra nele vai perceber que também como o mar o mundo é traiçoeiro.
Percebe que as pessoas que vivem nele
Você é tratado como um produto, nessa fase você não pode errar, poque tem uma fila atrás de você para ocupar o seu lugar.
E para fazer a diferença a ambição fala mais alto, a inveja toma conta e por fim sobe pra cabeça.
É verdade o mundo é movido pelo dinheiro.
Existe vidas sem rumo , por tem muito dinheiro e pela falta dele.
“Os 20 centavos que moveram multidões”
Dizem que “a união faz a força”. Seria apenas um ditado popular? Ou o crer em alguma coisa, ter esperança de algo, poderiam mudar o mundo?
Em Junho de 2013, quase 2 milhões de pessoas, tinham no fundo a
vontade de querer, de mudar a situação; nos olhos estava a esperança
e nas mãos a força; a garra de lutar pelos seus direitos e ideais.
Essas pessoas estavam cansadas, não queriam que aumentassem mais as tarifas de transporte público, 20 centavos seriam de mais. Entretanto, por trás desses centavos estavam a verdadeira revolta do povo, o que era para ser um país democrático, se transformou em uma desigualdade gigantesca, onde mesmo pagando todos seus impostos, sendo eles uns dos mais altos do mundo, não receberam retorno algum.
Enquanto o governo está gastando cerca de R$ 25 à 30 bilhões em estágios de futebol, aeroportos... Para a copa, existe milhões de pessoas em péssima qualidade em serviços públicos, entre eles: saúde, educação, infraestrutura, segurança entre outros.
Como diz em um texto de um certo pensador “Os bairros operários apresentam péssimas condições, porque a riqueza gerada pelo sistema capitalista é acumulada pela burguesia”.
Isso tudo levou multidões as ruas, para fazerem protestos. E assim, pedindo por um retorno mais digno ao trabalhador brasileiro.
Pelo “movimento” ter repercutido intencionalmente. O governo retirou os 20 centavos, mas nada além disso. Infelizmente as pessoas não conseguiram atingir suas me tas. Todos começaram com um intuito, mas acabaram se perdendo no caminho, pois cada um estava correndo atrás, de seus próprios direitos. Talvez seja por isso, que fazem a escolha errada na hora de votarem. Elas só se interessam com coisas que vão beneficiar a si próprias. Como por exemplo: Bolsa família, asfaltar a rua, ganhar leite entre outras coisas.
A população exige que não tenha corrupção, sendo que elas mesmas fazem isso na hora de elegerem alguém.
E para “ajudar”, vem uma minoria chamada de “vândalos”, que se juntam a multidão e fazem baderna, assim, qubrando tudo que vê pela frente.
Apesar disso tudo, a MASSA faz a diferença, seja ela lutando de forma pacífica, seja ela em uma guerra. Mesmo que o motivo são os 20 centavos, ou pela desigualdade injusta, nunca poderemos deixar de lutar.